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Como um gato tem sete vidas, eu julgo-me no direito de ter duas. Está é a minha segunda vida. Blogue dedicado às minhas exteriorizações do quotidiano. No fundo, à minha liberdade de expressão.
* Two tickets to the world premiere of He's Just Not That Into You. The premiere location has not yet been determined but will be in either Los Angeles or New York this July.
* Chauffeured car service to the premiere
* Hair and makeup for one by Privé* A meet and greet with Scarlett Johansson at the premiere
«Queda da natalidade em Portugal abre a porta a gente vinda do terror», diz D. José PolicarpoPor Margarida MaranteO Cardeal Patriarca de Lisboa diz ao SOL que a falta de crianças abre as portas da sociedade a gente vinda do terror, do Ocidente e do Oriente, e incentiva o Governo a ir mais longe neste campo.
"Queres reclamar? Muito simples.in meu e-mail
Se queres reclamar de um mau serviço, de uma empresa, de um produto, etc. já tens sitio para o fazer: Livro Amarelo
Por outro lado, se tens dúvidas sobre determinada empresa podes fazer uma busca no próprio site. Não deixes de divulgar o que está mal ou não foi cumprido por uma determinada empresa. Assim estás a ajudar os outros a não caírem na mesma asneira de contratar serviços ou comprar produtos que não prestam. Quantas mais reclamações forem registadas, menos possibilidades são dadas aos maus prestadores de serviços e produtos."
Melhor filme: «Este país não é para velhos» - Joel e Ethan Coen
Melhor realizador: Joel Coen e Ethan Coen («Este país não é para velhos»)
Melhor actor: Daniel Day-Lewis («Haverá sangue»).
Melhor actor secundário: Javier Bardem («Este país não é para velhos»).
Melhor actriz: Marion Cotillard («La Vie en Rose»).
Melhor actriz secundária: Tilda Swinton («Michael Clayton - Uma questão de consciência»).
Melhor guião adaptado: Joel Coen e Ethan Coen («Este país não é para velhos»).
Melhor guião original: Diablo Cody («Juno»).
Melhor filme de animação: «Ratatui» (Disney).
Melhor direcção artística: Dante Ferreti e Francesca Lo Schiavo («Sweeney Todd: O terrível barbeiro de Fleet Street»).
Melhor fotografia: Robert Elswit («Haverá sangue»).
Melhor guarda-roupa: Alexandra Byrne («Elizabeth: A idade de ouro»).
Melhor documentário: «Taxi to the Dark Side» - Alex Gibney e Eva Orner.
Melhor documentário em curta-metragem: «Freeheld».
Melhor montagem: Christopher Rouse («The Bourne Ultimatum»).
Melhor filme estrangeiro: «Os falsificadores» - Stefan Ruzowitzky (Áustria).
Melhor caracterização: Didier Lavergne e Jan Archibald («La Vie en Rose»).
Melhor banda sonora original: Dario Marianelli («Expiação»).
Melhor canção original: «Falling Slowly» («Once»).
Melhor curta-metragem de animação: «Peter & the Wolf».
Melhor curta-metragem: «Le Mozart des Pickpockets».
Melhor montagem de som: Karen Baker Landers e Per Hallberg («The Bourne Ultimatum»).
Melhor mistura de som: Scott Millan, David Parker e Kirk Francis («The Bourne Ultimatum»).
Melhores efeitos visuais: Michael Fink, Bill Westenhofer, Ben Morris e Trevor Wood («The Golden Compass»).
in Diario Digital
Podem sempre encontrar mais informação aqui.
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As comemorações dos Dias dos Namorados possuem várias explicações possíveis, baseada na tradição cristã, romana e pagã. A Igreja Católica reconhece três santos com o nome de Valentim, mas o santo dos namorados parece ter vivido no Século III, em Roma, onde os casais celebram seu dia, em 14 de fevereiro.Tal como todas as boas histórias de amor...
Durante o governo do imperador Claudius II, este proibiu a realização de casamentos no seu reino, com o objectivo de formar um grande e poderoso exército. Claudius acreditava que os jovens se não tivessem família, alistar-se-iam com maior facilidade. No entanto, um bispo romano continuou a celebrar casamentos, mesmo com a proibição do imperador. O seu nome era Valentine e as cerimónias eram realizadas em segredo. A prática foi descoberta e Valentine foi preso e condenado à morte. Enquanto estava preso, muitos jovens enviavam-lhe flores e bilhetes dizendo que ainda acreditavam no amor. Entre as pessoas que enviaram mensagens ao bispo estava uma jovem cega: Asterius, filha do carcereiro, ao qual conseguiu a permissão do pai para visitar Valentine. Os dois acabaram por se apaixonar e milagrosamente Asterius recuperou a visão. O bispo chegou a escrever uma carta de amor para a jovem com a seguinte assinatura: “de seu Valentine”, expressão ainda hoje utilizada. Valentine foi decapitado em 14 de Fevereiro de 270 d.C.
"A man known as "Techno Viking," a German shopkeep named Hans Shlepkopper led the demonstration through the streets of Berlin and is video taped while performing a complicated series of techno dance moves."Existem várias versões espalhadas pelo youtube, tais como:
Fofos de Bacalhau
Com duas colheres de sopa, tirar pedaços para a fritadeira com o óleo a 175º. (Convém picá-los com um palito, para eles darem a volta.)
Et voilá!
E pronto, está explicadinho. É só mesmo uma curiosidade.
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Sim senhor, ora aí está um perfeito adjectivo para o Homem... traidor. Sim, é verdade que ele quebrou alguns tratados, mas bolas... foram tratados feitos com espanhóis e mouros, logo são à partida tratados para serem quebrados! Realmente não compreendo estas definições mas enfim.
Queria apenas deixar o meu muito obrigado ao Homem D.Afonso Henriques por ter sido um guerreiro astuto, corajoso e diplomata, quando era preciso, e assim ter fundado uma nação, pelo qual me orgulho de ser Português!
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Pronto. Que se lixe. Levem lá a taça, que a gente continua cá, se não se importam. Vamos ali fazer um piquenique com os alemães e voltamos já.
Poça, já se sabia que tinha de ser com o raio dos franceses e que Portugal jogar mal ou bem seria irrelevante. Mas tanto?! A ironia, muito francesa porque é daquelas pesadas e óbvias que não têm graça nenhuma, é que Portugal jogou muito bem e a França não jogou nada. Aliás, quanto melhor jogava Portugal, mais aumentava a probabilidade da França ganhar. É azar. É esse o termo técnico, exactamente.
Não foi só o árbitro, embora este tudo tenha feito para ser a estrela principal da partida. Não, é o azar que os franceses dão. Mesmo quando estão cabisbaixos e amedrontados, cheios de vontade que o tempo passasse e os poupasse, dão azar.
E porquê? Porque os portugueses também dão azar aos franceses, coitados. Dão-lhes o azar de pô-los a jogar mal. E o azar de fazerem figura de tontos e medricas. Os franceses também não mereciam tal azar. Tanto mais que cada jogo com eles traz uma vingança pré-fabricada: depois desta meia-final, já ninguém poderá dizer que Zidane e os "bleus" renasceram milagrosamente. Onde? Quem? Não, o milagre foi só um: o de não terem perdido.
Em contrapartida, os franceses dão aos portugueses o azar de perder. Bonito serviço. Assim não dá gosto; não se pode trabalhar; nem há condições para jogar; é escusado. E quando jogarmos outra vez com os franceses, vai acontecer a mesma coisa. O azar existe e o azar reincidente e metódico, no caso da França, existe mais ainda. Antes fosse ao contrário? Talvez não. Mais vale perder como perdemos, a jogar como campeões, do que ganhar a jogar como os franceses, como perdedores natos, receosos e trapalhões, sem saber o que se passa ou o que se vai passar. Fizeram má figura e ganharam. Que os italianos lhes sejam leves!
Dirão uns que não faz mal, que já foi muito bom chegarem às meias-finais. Mas não é verdade. Para chegarem às meias-finais foi preciso pensarem que podia ser campeões do mundo. E agora custa um bocadinho - um bocadinho nobre e bonito mas muito custoso - voltar atrás. Se a esplêndida selecção portuguesa tivesse pensado que bastaria chegar às meias-finais nem tinha ganho ao México e muito menos à Holanda e à Inglaterra.
Foi bonito saber, como ficou sabido e comprovado, que não é assim tão difícil Portugal ser campeão do mundo. O próximo Mundial, em 2010, parece muito mais apetecível por causa disso. É ganhável - como era este. Não se pode subestimar a segurança que o Mundial 2006 trouxe à selecção. Já não se pode falar em sonhos como se fossem delírios. Não: os sonhos agora passaram a objectivos, altamente práticos e alcançáveis. É obra.
Portugal já não é o "outsider" que era nos primeiros dias do mês passado. Por muito que isso custe aos detractores e inimigos (que utilizaram esse estatuto marginal para nos marginalizar ainda mais), a partir de agora Portugal é não só um campeão potencial como um campeão provável.
Tanto crescemos que finalmente ficámos crescidos, adultos, senhores. É bom que os outros senhores do futebol comecem a habituar-se à presença e à ameaça constantes dos novos senhores. Porque os antigos menininhos portugueses, que eram tão giros e que tanto jeitinho davam, desapareceram para sempre.
Este Mundial já está ganho. Que se lixe. Venha outro
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