Os 4 Cavaleiros voltaram a actuar

Tal como tinha dito aqui, ontem foi dia de mais uma reunião da família Metallica no pavilhão Atlãntico, e para variar, nós estivémos lá. Quando digo “nós”, refiro-me aos habitués destas lides, eu, o meu irmão, o meu primo e o nosso amigo P.

Encontrámo-nos às 19h e lá seguimos viagem para o Parque das Nações, só não foi a direito porque o meu irmão preferiu levar-nos a dar uma volta e conhecer Santa Iria… bom, adiante. Quando chegámos ainda fomos ver o futuro local de trabalho do meu irmão e seguimos para comer uma bucha e uma “jola” e rumar ao Pavilhão Atlãntico.

Entrámos acompanhados do António Freitas, esse grande maluco do Metal, e ainda estavam a tocar os High On Fire. Do que ouvi, posso dizer que é som bem pesado mas audível, aliás, fiquei curioso ao ponto de andar em busca da material deles para avaliar melhor o som que produzem.

Após uma volta ao recinto, arranjámos um bom spot para assistir ao concerto. Desta vez, o concerto seria indoor, o que é uma novidade para todos nós (ou pelo menos, para mim) que só temos assistido a concertos outdoor. (SBSR 2007, RiR 2008 e OptAlive 2009) O palco a 360º prometia, assim como os elementos de luz, raios laser e etc.

Eram quase 22:00 quando se começaram a ouvir os primeiros acordes de "The Ecstasy of Gold" de Ennio Morricone seguida de uma entrada triunfal de James, Kirk, Lars e Robert, que nos começaram a aquecer com "That Was Just Your Life" do último albúm "Death Magnetic", aliás, desta feita, apostaram muito neste último albúm. Claro que passaram pelos clássicos "One", "Master of Puppets", "Wherever I May Roam" e "Sad But True". Foram 2 horas e picos de música metaleira, com 2 solos do Kirk, pelo meio, para que Lars pudesse descansar. Já se nota a idade nestes 4 (i)mortais, ou pelo menos, em 3 deles.

A acabar o concerto, ainda houve tempo para algo inédito, James ao olhar para uma tarja que mencionava o aniversário do filho, pediu-nos um favor, que cantássemos os parabéns ao filho, Castor, que ontem fez 10 anos. Para ele, deve ter sido uma coisa brutalíssima! Milhares de pessoas a cantarem os parabéns, deve ser algo muito especial.

Durante a última música do alinhamento "Seek and Destroy" começaram a chover bolas pretas enormes, com o logo da banda impresso. O nosso amigo P. estava em pulgas para ficar com uma e o nosso "amigo" Lars fez-lhe o favor ao dar um toque numa bola que se encontrava no palco. O Z. agarrou-a e ficámos ali os 4 a proteger a bola de qualquer larápio.

O pior foi quando uma rapariga alentejana se aproximou de nós e que queria levar a bola a todo o custo. Implorou ao P. que a deixasse levar a bola porque era muito importante para ela, que estava a passar uma fase muito complicada da vida dela. (mal sabe ela que o nosso amigo também teve um grande desgosto, mas felizmente está a sair dessa nuvem rapidamente). Eu só queria era perceber o que é que as pessoas têm na cabeça para pensarem que uma bola de praia... preta.. com o logo dos Metallica lhes faria mudar a vida? Enfim... ela bem tentou, disse que lhe fazia o que fosse possível para ficar com a bola e ele... acabou por lhe pagar uma cerveja, mas ficou com a bola! (Haja paciência)

Em relação ao concerto em si, só tenho uma coisa a reclamar, o som! Eu confesso que eles tocaram algumas músicas que eu nem consegui detectar ao ínicio, tal era a qualidade do som, mas a meio do concerto, julgo que os técnicos deram a volta ao assunto e conseguiram melhorar esta deficiência. Fica a promessa (mais uma vez) que eles irão voltar a Portugal, dito pelo Lars, já perto do final do concerto.

- BL

Optimus Alive 09 - Metallica

O titulo deste post nem devia incluir o nome do festival, porque, mais uma vez, apenas me desloco a estes eventos para ir ver Metallica. Assim foi em 2008 e 2007.

Desta vez, a curiosidade era vê-los apresentar ao vivo, algumas das novas músicas do último álbum Death Magnetic, mas vamos ao que interessa.

Infelizmente, desta vez o meu irmão não pôde vir connosco pois o tempo gasto em férias não contemplava mais uma vinda a Portugal, mesmo sendo para assistir a um concerto da sua banda favorita. Assim sendo, começámos com a equipa desfalcada, apenas 3 dos 4 elementos conseguimos marcar presença.

Antes de seguirmos para o recinto, até porque o concerto só começava às 23:30, combinámos jantar numa churrascaria no Dafundo, e assim, por volta das 19h30m, um pouco mais tarde do que estava combinado lá chegámos a Linda-a-Velha onde apanhámos um quarto elemento, um taxista, e seguimos para a aventura de arranjar lugar para o carro...

Carro arrumado em Algés de Cima e lá fomos andando para a churrascaria para jantar. Durante o jantar começámos a aquecer o espírito, com uma boa dose de boa disposição e gozos costumeiros.

Ainda à espera de um quinto elemento, que iria ficar com o bilhete do meu irmão, ficámos à entrada do parque marítimo de Algés a ver o pessoal a passar, de todos os tipos e feitios. Uns já vinham carregadinhos, outros com a moca, outros bem mais velhos, e outros bem mais novos.

Assim que o rapaz chegou, lá seguimos para dentro do recinto, que sinceramente, não explorámos na sua totalidade. Aliás sou eu e o J. é que saímos do palco principal para fora, onde assistimos a uma aparição dos Homens da Luta! :D Aqueles gajos são uns malucos, e chegaram a perfurar a moldura humana que estava à espera que os Metallica entrassem em palco... enfim, e lá passaram a gritar ao megafone: "A luta continua..."

Vimos ainda uma actuação de Nuno Lopes (o chato d'Os Contemporâneos), nem sabia que ele era dj.

Daqui partimos para o palco principal, e começámos a furar caminho para ficarmos mais bem posicionados. Digo-vos que ficámos muito bem, como se tivéssemos numa central! :D Claro que, tivemos que arcar com algumas consequências, mas nada de stress.

Por volta das 23:30 começa isto:


Para quem não sabe, trata-se do intro usado em todos os concertos dos Metallica. Chama-se The Ecstasy of Gold, de Ennio Morricone retirado do filme "The Good, The Bad, and the Ugly" de Sergio Leone onde entra Clint Eastwood.

Do alinhamento, já não me recordo de tudo, mas sei que a primeira música foi a Blackened, pois eu lembro-me que tinha apostado com o P. que seria a Creeping Death e perdi. :( Passaram por êxitos antigos como Master of Puppets, Lepper Messiah, For Whom the Bell Tolls, o indispensável One, Fade To Black, Sad But True, Enter Sandman, Nothing Else Matters, assim como êxitos recentes como All Nightmare Long, Cyanite, Broken, Beat And Scarred, e no encore terminaram com Seek and Destroy após uma promessa feita pelo público, a pedido do James, de gritarmos o mais alto que pudermos.

Para quem assistiu a 3 concertos seguidos em 3 anos, soube a pouco. Isto porque o palco não tinha nada de especial, não houve grandes efeitos, mas na verdade... os 4 fazem o espectáculo e não precisam de grandes apetrechos para levarem 40mil pessoas ao concerto. (mesmo em tempo de crise)

No final, o Lars disse que voltariam em breve... queres ver que em 2010 estamos lá outra vez?

- BL

A morte de Michael Jackson

Michael Jackson morreu. Não é nenhuma novidade o que aqui escrevo, é certo, mas só queria dar um pouco da minha opinião. Se há coisa que me faz encaracolar os dedos, é a hipocrisia das pessoas, mais ainda por parte da comunicação social. Os mesmos que agora clamam por uma divindade, um ícone, o "Rei" da pop, foram os mesmos que há tempos atrás o julgaram como pedófilo sem ser necessário esperar a conclusão do processo, e é isso que me irrita tremendamente.
Hoje choram, quando há tempos "mandavam" pedras...

É certo que gostos são gostos e não se discutem. Para muitos, é uma perda tremenda, para outros, não aquece nem arrefece, (tal como o Marco) e para outros ele nem sequer morreu pois isto não passa duma mentira para vender, vender. O que é certo é que os albúns dele subiram em flecha no mercado mundial. Para quem acredita nas teorias da conspiração, há muito mito para construir...

Para mim, o rapaz foi um artista que se veio a perder devido às suas excentricidades. Foi pena, o rapaz a dançar, enchia o olho.



- BL

Já falta pouco

via cinemanotebook

Imagem do dia

Acho que é a primeira chapa em que vejo José Mourinho a sorrir.

- BL

Death Magnetic

É já no próximo dia 12 de Setembro que os Metallica vão lançar o seu novo albúm (0 9º de originais), chamado Death Magnetic.

Death Magnetic is the ninth studio album by American heavy metal band Metallica. It is scheduled for release in September 2008 by Warner Bros. Records. The album will be the band's first to feature current bassist Robert Trujillo and the first to be produced by Rick Rubin. Lars Ulrich confirmed that they officially recorded 11 songs for Death Magnetic, although only 10 will appear on the album due to the constraints of the physical medium. Six of Death Magnetic's ten tracks were revealed to members of the UK music press at a listening party on June 4, 2008, where it was confirmed that there are two eight minute songs present on the album, one possibly called "Flamingo", and another called "Die Hard". No official track titles have been confirmed yet. Other known working titles include "Show Your Scars", "My Apocalypse", and "Death Is Not the End. During their Escape from the Studio '06 tour, the band debuted two songs, temporarily titled "The New Song" and ""The Other New Song ". Notably, the two songs mark the first official writing credit for bassist Robert Trujillo on any Metallica song. In another hint of the album's direction, Lars Ulrich mentions that the album will be more organic, and that Pro Tools would most likely be used less when recording the album than it was for their last studio album. The new album will, as it seems, be less cut-and-paste than St. Anger.

The band has been reported to have returned to performing in E tuning, but in various Fly on the Wall videos, it appears that they are playing in tuning E flat, as they did previously during the recordings of Load and ReLoad. However, it is not clear when these videos were filmed. Therefore the reports of them tuning back to E may be true. The music of Death Magnetic reportedly has an Eastern harmonic minor flair to it that could be construed as Middle eastern and Arabic sounding.[29] Drummer Lars Ulrich explains further, "There's a couple of bits in there that could be called Eastern, but don't read too much into that — it's not an album full of 12 "Kashmir"'s or anything but there is some stuff in that direction, sure."

Recebi hoje uma newsletter da fnac com a indicação do pre-order das várias edições que eles vão vender em exclusivo e achei uma barbaride!!! (Aliás, como quase tudo que lá se vende.) Decidi então entrar numa tarefa exaustiva de procurar sites alternativos para poder encomendar o albúm a um preço razoável. Já o encontrei a £7,99 (com portes incluídos) no cdwow, mas gostava de apanhar uma edição limitada com os vinyl, por isso se se depararem com algum site que disponha destes exclusivos não se esqueçam aqui do "je".

- BL

Cool Jazz Fest 2008 - Diana Krall

Ontem fui assistir ao concerto de Diana Krall, inserido no festival Cool Jazz Fest. Digamos que estava um bocado chateado porque na verdade, preferia ter ido ver os Kings Of Convenience, que actuaram na semana passada, mas devido a contratempos profissionais por parte da R., não nos foi possível ir.

Como tínhamos dois bilhetes para irmos ver um dos concertos deste festival, acabámos por não ter opção senão de ir ver o de ontem. Posso-vos dizer que estava um bocado contrariado, e quase que culpava a R. por não termos ido ao outro concerto. Não é que conhecesse a banda, mas tinha curiosidade de os ver actuar depois de ter ouvido 2,3 músicas, o que já era bónus comparando com o que alguma vez ouvi da Diana... até ontem!

Agora... tenho que dar a mão à palmatória, porque ela deu um bom espectáculo, juntamente com os seus músicos, um contrabaixista (Robert Hursh) e um baterista (Jeff Hamilton) onde cada um deu os seus improvisos, tal como é normal em jazz. O local era bonito, (Jardim do Marquês de Pombal em Oeiras, que tenciono visitar em breve) a noite estava espectacular, e a companhia era a melhor, claro! :D

Do concerto, ficaram-me estas palavras:

Let's close our eyes and make our own paradise

Eu fechei os olhos, e imaginei o meu paraíso.

- BL

Rock in Rio - dia 6 de Junho

Este foi o dia da enchente no RinR (com 90 mil entradas), e foi de longe o melhor em termos musicais! Só de pensar que estive no vai-não-vai para comprar o bilhete... se não fosse andava aqui a espancar-me. Foi uma noite daquelas, Muse, Offspring e Linkin Park estiveram em grande, mas melhor ainda esteve o pessoal que aderiu e não parou de cantar e saltar em todos os concertos, todas as músicas, todas as estrofes que estes portentos proferiram.

Se me perguntarem qual deles gostei mais, tenho que dizer que foi dos Muse. Nunca os tinha visto ao vivo, só tinha ouvido uma ou outra música de um concerto em Glastonbury creio que da Absolution Tour.
Outra coisa que este dia teve, foi o reencontro com montes de pessoal, primos, colegas da secundária, vizinhos de outrora e ex-colegas de trabalho com quem mantinha amizade. Fiquei bastante contente de os ter encontrado, e até acabei por ficar ao pé de alguns deles, ajudando a proteger a Joana, esposa de um antigo colega do secundário (que está grávida de 7 meses).
Desta vez, fui só com o meu irmão. Para terem um termo de comparação, para perceberem a quantidade de pessoal que lá estava, usem o último dia da expo98. Não foi tão exagerado, mas talvez a 75%, o que já é de loucos!
O meu irmão não conhecia os Muse, mas após o concerto está cheio de vontade de os conhecer melhor, foi um excelente concerto onde só peca o facto de ter sido tão pequeno... mas eles tinham horários a cumprir, e afinal, tratava-se de um festival e não de um concerto a solo. Apesar de uma pequenita falha, parece que a guitarra de Matthew não quis arrancar, nada tenho a apontar ao trio que nos deu provas de serem uma grande banda. Cá os espero numa próxima oportunidade. É ,definitivamente, um must see.

Alinhamento :

Knights of Cydonia
Hysteria
Map of the Problematique
Supermassive Black Hole
Newborn
Feeling Good
Starlight
Time Is Running Out
Plug In Baby
Stockholm Syndrome
Take A Bow

O concerto seguinte foi o dos Offspring, e aqui deu para tirar o pó a tanta letra contida no adolescente inconsciente que existe em nós! Sim, os Offspring fizeram parte da minha adolescência, assim como outras bandas, claro. Se no dos Muse, já estivémos aos saltos, então aqui foi a loucura! No nosso grupo, éramos à volta de 7 homens e 4 mulheres, e até elas entraram na onda! (Ah, é claro que a partir daqui, a Joana já não estava cá em baixo, mas sim num recinto adequado para grávidas e pessoas com mobilidade reduzida.) Os rapazes estão mais velhos e mais gordos, mas não foi por isso que não deixaram de dar um concerto cheio de pica! Foi um regresso ao passado que deixa saudades.

Alinhamento:

Bad Habit
All I Want
Come Out and Play (Keep 'Em Separated)
Hammerhead
Gone Away
Have You Ever
Staring At The Sun
Gotta Get Away
Want You Bad
You're Gonna Go Far, Kid
Pretty Fly (For A White Guy)
Americana
What Happened to You?
The Kids Aren't Alright
(Can't Get My) Head Around You
Self Esteem

O concerto (provavelmente) mais esperado da noite, foi o de Linkin Park. Foi um bom concerto, mas no final já se notava o cansaço na voz do Chester (pudera...). Como término destes dois dias de rock in rio, dedicados ao rock, acho que foi uma excelente escolha, não só pelo empenho da banda e da forma como tocaram e as músicas que escolheram, como pela interacção com o público, que nos minutos finais foram ainda mais evidentes.

Alinhamento:

What I've Done
Faint
No More Sorrow
Wake 2.0
Give Up
Lying From You
Don't Say
In Pieces
Somewhere I Belong
Points
Leave Out All The Rest
Numb
Shadow of the Day
Valentine's Day
Crawling
In The End
Bleed It Out
————-
Pushing Me Away
Breaking The Habit
A Place For My Head
One Step Closer

- BL

Rock in Rio - dia 5 de Junho

Escusado será dizer que só comprei o bilhete para este dia por causa do Jorge Palma... não, é claro que não. Foi apenas por causa da minha banda de sempre, os Metallica. Como de costume, lá nos encontrámos todos (os de sempre) para seguir viagem para o parque da Bela Vista. Deixámos o carro na Alameda mesmo ao pé da estação de metro. Após duas estações, saímos logo na da Bela Vista. Aqui, já se notava a multidão negra em direcção à entrada do evento.

Lá seguimos o carreiro até começarem a revistar o pessoal. Não tinha levado nada de bebidas, pois já sabia que as tampas ficavam logo ali, e portanto abri a mala para mostrar ao polícia o que levava. Umas sandochas e umas bolachas para aconchegar... mas... ao abrir uma lateral não era que tinha lá deixado (por esquecimento) a porcaria dum creme protector? Raios! Depois do policia ter consultado o chefe dele, lá tive que ir até ao bengaleiro, localizado a uns 750m de distância para lá deixar o creme. Ao chegar lá, achei curioso a quantidade de cintos, pulseiras, coleiras e outras coisas que tal que foram proibidos de entrar no evento.
Depois deste pequeno percalço, lá seguimos viagem. Quando chegámos ainda estavam a tocar os Moonspell e fomos vê-los. As bandas seguintes não fazem o meu género (Apocalyptica e Machine Head) e aproveitámos para ir dar uma volta ao recinto. Com a cerveja e a garrafa de água a 2€ e as sandes a 4€, demos graças termos trazido algo para comer, mas a cerveja chamava e lá foram uns quantos euros para acalmar a sede.
Outra coisa interessante era aquilo a que chamavam de casa-de-banho... eu bem perguntei onde era, e a indicação parecia correcta, mas quando lá entrei achei que me tinha enganado no corredor. Bom, basicamente tratava-se de uma parede onde jorrava água continuamente para levar os detritos para um buraco situado no final da dita parede. Era um amontalhado de gajos com o instrumento na mão, pareciam animais encostados à manjedoura... uma coisa esperta! Engraçado foi aquilo a determinada altura começar a entupir... e com tanta cerveja bebida, a coisa parecia começar a ficar preta!


Falando do concerto, o que é que há para dizer? Concerto de Metallica, é concerto de Metallica, e mái nada! Comparando com o de Setembro de 2007, no SBSR, a setlist foi muito mais pequena, mas a pujança estava lá na mesma. Foi um excelente concerto, como sempre, os rapazes podem estar mais velhos, mas a energia está lá.

A setlist foi esta:

01. Creeping Death
02. Fuel
03. Wherever I May Roam
04. Harvester of Sorrow
05. Bleeding Me
06. King Nothing
07. No Remorse
08. Devil’s Dance
09. Welcome Home (Sanitarium)
10. Master of Puppets
11. Damage, Inc.
————-
12. Nothing Else Matters
13. Sad But True
14. One
15. Enter Sandman
————-
16. Last Caress
17. So What?
18. Seek and Destroy

O concerto acabou por volta das 2:30, e nós já estávamos a ver como é que ia ser o regresso a casa, mas até correu bem. Apanhámos logo o metro e até fomos sentados, isto porque o pessoal que não comprou bilhete de ida e volta era mais que muito, e foi o que nos valeu. Depois, foi chegar ao carrito e zarpar para casa. No dia seguinte, acordei bem azamboado... e quase sem voz. Percebe-se...

De momento, não me lembro de muito mais, mas se algo me ocorrer, venho aqui actualizar.

- BL

Assistir a uma premiére com ...

nada mais nada menos do que Scarlett Johansson A conhecida actriz, achou por bem (e eu tb acho) leiloar dois bilhetes para a estreia do seu mais recente filme "He's Just Not That Into You". O leilão encontra-se no eBay e já vai em 11,700 dólares (ou seja, trocos). O vencedor receberá :

* Two tickets to the world premiere of He's Just Not That Into You. The premiere location has not yet been determined but will be in either Los Angeles or New York this July.

* Chauffeured car service to the premiere

* Hair and makeup for one by Privé

* A meet and greet with Scarlett Johansson at the premiere

- BL