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quarta-feira, 10 de março de 2010

Techdays 2010 are out!

Aquilo que vos vou relatar é mais uma das espectaculares decisões da nossa administração.

Como sabem, (ou não sabem) os Microsoft Techdays estão de volta e como “agricultor” que sou, estava interessado em comparecer. Tal como eu, os meus outros dois colegas também se mostraram interessados. Discutimos entre nós e achámos por bem levar o assunto junto da chefia, através do nosso coordenador.

No íncio da semana passada, voltei com o assunto à baila, pois se nos inscrevêssemos até dia 5 de Março, tínhamos um desconto de 75€. O meu coordenador mostrou-se logo decidido a falar com a administração, pois ainda não tinha dado resposta até ao momento.

Quando voltou, vinha a rir, mas depressa me apercebi que era mais um daqueles momentos “não-sei-se-ria-se-chore”, pois tinha sido completamente ignorado quando colocou a questão e pior ainda, teve que ficar a resolver um problema ao invés de tratar do nosso pedido.

O mais engraçado eram as condições em que ainda se podia pensar se o nosso pedido seria aceite. Primeiro, teríamos de pagar 10% do valor (não me parece mal, até porque até ia se pagasse a totalidade), segundo, durante um ano não podíamos ter mais formação, terceiro, a formação não podia ser usufruida durante o horário laboral…. “espera… não podemos comparecer a uma formação durante o horário laboral?”, ao que o meu colega me respondeu. “pois, teríamos que tirar férias para podermos ir”, e eu “O QUÊ?”

Escusado será dizer que … nem vale a pena pensar mais no assunto! Então, estando disposto a pagar tudo do meu bolso, para assistir a uma formação que me iria proporcionar uma melhoria nos meus conhecimentos profissionais, como consequência, melhoria nos projectos/soluções da empresa, e tinha que gastar dos meus próprios dias de férias?? ‘Tá bem abelha, é que é já a seguir!

E por isso digo, Techdays are… OUT!

- BL

quinta-feira, 9 de abril de 2009

Diferenças

Após a ida ao centro de saúde, desloquei-me ao local de trabalho para tratar dos papéis para a Segurança Social. Aproveitei para rever os colegas e agradecer pelas congratulações que todos nos enviaram… todos? não, todos não.

É realmente ridiculo o comportamento de algumas pessoas. Achei curioso o facto de um dos meus mais recentes colegas (há coisa de um mês) ter logo vindo direito a mim dar-me um abraço de parabéns, apesar de já o ter expressado numa mensagem, e outro que me conhece desde que entrei nesta empresa, e nem mensagem, nem parabéns, apenas um rude aperto de mão e uma piadola sobre fraldas… enfim, diferenças.

- BL

quarta-feira, 3 de dezembro de 2008

A peça que não encaixa

Já há algum tempo que não escrevo nada. Tenho andado um bocado aborrecido com uma coisa que se passou no escritório. Infelizmente, sou muito de ficar a pensar em demasiado em determinado evento. Provavelmente, até devia ignorá-lo, mas não está fácil.

Mais uma vez, acabei por ouvir bocas farsolas por parte dos meus colegas. O assunto não interessa, foi coisa do momento, mas a questão é a reacção que têm às coisas que eu digo.

Isto começou tudo quando disse que não gostava de fado, fiquei conotado como comunista. A seguir fiquei com o sêlo de muçulmano porque sou ateu (e aqui nem dá para perceber… ). Em terceiro, como estive inserido num projecto que estava a dar raia, e era eu que tinha maior responsabilidade, meteram-me a alcunha de nunvem negra. Quarto e final (até ver), como me interesso por Linux, sou o “openSource”.

Eu desprezo muitas das bocas que me manda, mas “enough is enough”, e isto já farta, já chateia e por causa de sexta-feira, passei o fim de semana mal disposto comigo e com as pessoas que me rodeiam. E é exactamente isto que NÃO PODE ACONTECER! Sempre fui de responder à letra, mas aqui optei por não o fazer, mas estou a ver a desgraceira onde acabo por me encontrar. Já é tarde para voltar atrás, mas não é tarde para virar a mesa!

Já pensei em falar com um colega meu (com quem mais me dou) e dizer-lhe o que penso, mas o mais certo seria ser alvo de mais gozo (pelas costas que é como gostam de o fazer), portanto está fora de questão.

Eu bem tento encaixar-me na equipa, no companheirismo deles, que apesar de ser parco, existe e faz-me falta. Ninguém gosta de se sentir sozinho.

Sinto-me como aquelas peças de marca ranhosa que se tenta encaixar num Lego, mas que por mais que se tente, acaba por não se conseguir.

O que me apetecia era mandar tudo à fava, agarrar em mim e meter-me novamente no mercado de trabalho. Ir para outro país, se necessário fôr! As coisas não tão fáceis e eu vou-me aguentando… que remédio.

– BL