José Mestre, conhecido há vários anos no Rossio e Restauradores como o "homem sem rosto", foi operado em Chicago, tendo-lhe sido removido um tumor de 40 centímetros e 5,5 quilos, noticiou a estação televisiva ABC.O tumor, que cobria a maior parte do rosto e punha em risco a vida de José Mestre, foi retirado depois de três meses de preparação em Chicago, nos Estados Unidos, tendo sido necessárias quatro cirurgias."Finalmente teve uma hipótese de levar uma vida mais ou menos normal porque, antes disto, [José Mestre] sentia que, apesar de nunca o ter pedido, era o centro das atenções em todo o lado", disse o seu tradutor à ABC.A história começou no ano passado quando, em Julho, José Mestre, então com 53 anos, foi convidado pelo canal de televisão Discovery para filmar em Londres um documentário sobre o seu problema.
Como um gato tem sete vidas, eu julgo-me no direito de ter duas. Está é a minha segunda vida. Blogue dedicado às minhas exteriorizações do quotidiano. No fundo, à minha liberdade de expressão.
Look at the time...
quarta-feira, 27 de outubro de 2010
José Mestre
segunda-feira, 8 de junho de 2009
Castelo de Vide – 4º dia
Com que então eram caramelos e mais não sei o quê, não era? Pois bem, que tal trocar isso por uma noite em branco devido a má disposição minha e do D.? Que tal andar às 5 e tal da manhã nas ruas de Castelo de Vide (com um grizo porreiro) à procura duma farmácia de serviço? E após isto tudo, passar 4 horas e meia no Hospital Distrital de Portalegre, sem saber se o D. ficaria internado ou se o deixavam voltar connosco?
É verdade, foi uma noite e dia bastante complicados. O problema não foi o não dormir, foi mesmo saber o que se passava com o nosso filhote que passou a noite a queixar-se da barriga, com febres altas e a contorcer-se com dores. Hoje de manhã, após ligarmos novamente para a Linha Saúde (que desde já agradeço a sua existência) lá fomos encaminhados para o Hospital Distrital de Portalegre onde o D. fez análises ao sangue e urina, assim como um raio-x para ver se detectavam onde estava a causa de febres tão altas. Fiquei realmente preocupado quando a R. me disse que não o iriam deixar sair sem que soubessem a casa ou sem que a febre baixasse.
De todas as análises, a única coisa que se concluiu era que seria algo relacionado com as vias respiratórias, alguma infecção. Às 14:45 o D. estava finalmente a combater a febre e deram luz verde para ele seguir viagem, com um anti-biótico no bolso e Brufen para a febre.
Aqui chegados só deu para nos agarrarmos a um cházinho e torradas como lanche, mas vingámo-nos no jantar que estava bom. As sopas daqui são bestiais! Hoje, fomos premiados com sopa de ervilha, e há que tempos que não comíamos esta delicia.
O D. está agora aqui comigo, mais para lá do que para cá, mas felizmente a febre tem andado mais controlada, o máximo que teve hoje à tarde foi 38,5º, e da última vez que medimos antes da nova toma de medicamento, era de 37,5º. Agora vamos ver como decorre a noite.
Quanto a saídas… estamos limitados à condição do D. e de que forma ele vai reagir à medicação.
- BL
quinta-feira, 9 de abril de 2009
Teste do pézinho
Hoje de manhã, com a visita já marcada, lá fomos ao centro de saúde para o A. fazer o teste do pezinho.
O “teste do pezinho” consiste na obtenção de uma amostra de sangue através de uma picada no “pezinho” do recém-nascido, entre o 3.º e o 6.º dia de vida. O sangue é armazenado sob a forma de pequenas manchas num papel de filtro, que é posteriormente utilizado para os testes laboratoriais que permitem rastrear diversas doenças.
Já estava numa de ficar a secar na sala de espera… mas afinal, fui surpreendido por termos sido logo atendidos, e ver que as coisas finalmente começam a funcionar de uma maneira civilizada e normal.
Quanto ao teste, o A. portou-se lindamente e só chorou um bocadito quando já estávamos perto do final. Agora é esperar 4 semanas para saber os resultados que esperamos que sejam normais.
- BL
1ª consulta
Hoje, o A. foi à primeira consulta de pediatria. Está tudo bem com ele, felizmente. A única coisa que estava em falta, eram umas gramitas no peso, mas que é perfeitamente normal pois um recém-nascido pode perder até 10% do peso com que nasce. De resto, tudo em cima!
Temos que controlar o peso daqui a uma semana, e caso não aumente entre 100 a 200g, então aí sim, teremos que lhe dar um suplemento de leite, coisa que a R. não quer, como boa Mãe que se preze. ;)
- BL
sexta-feira, 3 de abril de 2009
O A. nasceu
Que sejas benvindo filho, que tenhas muita saúde e felicidade, e que saibas que nós (Pais e mano) estaremos cá para te ajudar a vencer.
Beijos bons.
- BL
sábado, 14 de março de 2009
1kg abaixo
Aprendi na semana passada, através de uma colega minha, que o treino deve ser seguido duma avaliação constante do nosso ritmo cardíaco, e que este deve permanecer num intervalo (no meu caso 139 - 157) para sermos bem sucedidos a queimar gorduras e não açúcares. Por agora, tenho seguido este plano, mas se tudo correr bem vou passar para um mais agressivo.
- BL
sábado, 7 de março de 2009
Visita à maternidade
A aula foi muito interessante pois falou-se de todos os cenários que podem ocorrer como sinais de parto, e o que deve ser feito mediante cada um deles. O rebentar das águas, o rolhão e as contracções. No caso do rebentar das águas, temos cerca de 1hr para estarmos no hospital, devido à gravidade do bebé ficar sem líquido amniótico. Devemos seguir de carro, mas com calma, tentar evitar buracos e lombas, devido a uma possível perca de líquido. (Por acaso, foi esta situação que aconteceu com o D.)
No caso do rolhão mucoso, que antigamente era logo caso de seguir para o hospital, agora é tratado de maneira diferente. Ele pode cair todo ou ir caindo aos poucos. Isto acontece porque o cervix começa a dilatar e o corpo da mulher está-se a preparar para o parto. O rolhão pode apresentar uma cor clara, rosada ou raiada de sangue. Mesmo assim, o trabalho de parto pode estar a horas, dias ou mesmo a semanas de distância.
Quanto às contracções, que também não são um sinal para seguir imediatamente para o hospital, o procedimento é controlar a respiração, o tempo de intervalo entre elas que só se chegar a 10 mins é aconselhável rumar às urgências, fazendo mais ou menos os cálculos para que quando lá chegar o intervalo já só seja de 5 mins. Nos entretantos, podem tomar um banho para relaxar, ou pedir ao marido para lhe fazer umas massagens para aliviar as dores.
Após estas explicações, a fisioterapeuta informou-nos que podíamos ir visitar a maternidade. Para nós, sendo uma segunda vez, foi um recordar de grandes momentos de alegria. Os espaços, as cores, os cheiros só nos faziam voltar àquela madrugada de felicidade. Ainda por cima, a sala de parto que visitámos tinha sido a mesma onde tínhamos passado a noite. Foi mesmo muito bom avivar essas memórias.
Como não pudémos visitar a enfermaria, acabámos por voltar para a sala de aula e continuámos a falar acerca destes assuntos.
Gostei e realmente tenho muita pena que hoje em dia não me seja dada a oportunidade de continuar a acompanhar a R. nestas andanças.
- BL
PS - E com este post, cumpro o prometido!
A tal ida às urgências
No passado sábado, como já vos tinha dito, tínhamos tentado ir ao cinema, mas acabámos por ir jantar fora e assim passámos algum "quality-time" que já merecíamos. Por causa disso, acabámos por chegar mais cedo a casa, e foi com surpresa que vimos que o D. ainda estava acordado, mas tudo se devia ao facto de ele ter caído e batido com a cabeça numa arca de madeira maciça que temos na sala. A minha Mãe estava toda preocupada. Tinha tentado colocar gelo no nariz, porque estava a sangrar e doía-lhe muito.
Quando nos viu, veio logo explicar o que tinha acontecido. Estivémos um pouco com ele, a ver se ele estava bem e depois fomos deitá-lo.
Ficámos na sala a ver um filme e quando este acabou fui buscá-lo para ele poder ir à casa-de-banho, como de costume. O problema foi que ele estava todo molhado, e tivémos que mudar a roupa da cama assim como o pijama dele. Foi nesta mudança que reparei que o nariz estava bastante inchado e arroxeado. Fiquei um pouco assustado e depois de falar com a R., achámos por bem telefonar para a Linha Saúde 24, e explicámos a situação toda. A enfermeira que nos atendeu foi impecável e aconselhou-nos a seguir para uma urgência com o D. a fim de verificarmos se realmente estava tudo bem.
Assim fomos... 2 da manhã rumo ao Hospital Condes de Guimarães. Uma vez que a triagem já tinha sido feita via telefone, e a enfermeira já tinha enviado um fax para o hospital, não esperámos mais do que 5 minutos. (Da última vez que tinha estado neste hospital tinha sido porque a R. estava com muitas dores e parecia que podia ser apendicite, e nesse dia chegámos ao hospital eram 18h e saímos para lá da meia-noite. O atendimento foi péssimo, deixaram-na sozinha num gabinete, teve ela que se levantar e dizer que ali estava porque já se tinham esquecido dela.)
Lá entrei com o D. e fomos atendidos por uma médica muito simpática que me ouviu a contar o sucedido e fez alguns testes com o D. para ver se estava tudo bem. Acabou por nos mandar fazer uns raios-X à zona do nariz. Explicou-nos para onde é que era e lá seguimos pelos corredores indicados. Realmente, as condições deste hospital deixam muito a desejar, houve um corredor que estava completamente às escuras, a humidade nas paredes deve ser coisa perfeitamente normal, as madeiras velhas e estragadas.. enfim... Chegámos à sala de raio-x e esta foi a pior parte porque ele assustou-se com o barulho que a máquina fazia e assim tive que o segurar para que os raios-X saíssem correctamente. A seguir a esta luta e à birra que ele fez, fomos passar a cara por água numa casa-de-banho que fazia lembrar aquelas velhas casas de pasto...
Esperámos um pouco para nos entregarem um envelope com os raios-X para depois mostrarmos à médica. Ela observou, explicou as zonas que estavam com hematomas, mas que felizmente não era nada de grave. Aconselhou-me apenas a colocar gelo durante as próximas 48horas para que o nariz não inchasse tanto.
Saímos para a sala de espera onde a R. já estava em pulgas para saber notícias, e contámos-lhe o que se tinha passado. Seguimos para casa e acabámos por deixá-lo dormir connosco, para que assim também pudéssemos estar mais atentos.
Foi uma bela noite de sábado que, felizmente, acabou bem.
- BL
quinta-feira, 5 de fevereiro de 2009
Voltei ao ginásio
Sinceramente, gostava que este não fosse já o terceiro post que aqui escrevo de um regresso ao ginásio, mas não tenho tido força de vontade e o trabalho também não tem ajudado. Assim que saio daqui, o que eu mais quero é ir ter com a R. e com o D. e passar a noite com eles, ainda mais agora que ela está grávida. Ontem foi possível, porque o D. ficou com os avós e a R. foi tratar de si. Assim... não havia mesmo desculpa possível para não ir dar cabo do meu corpinho. :)
Ah, para quem se questiona se é complicado voltar a treinar... a resposta é que não custa nada. Custa muito mais olhar para o calendário e verificar que já não se vai ao ginásio há muito tempo! (e claro que custa olhar para o espelho, não gostar do que se vê e não fazer nada para mudar.)
- BL
segunda-feira, 26 de janeiro de 2009
Doença de Kawasaki
Isto porque da última vez que fomos ao pediatra, após termos comentado tudo o que se passou aquando do vírus que ele apanhou da Quinta Doença, ele achou que afinal podia não ter sido esse vírus, mas sim a doença de Kawasaki. Ora, para quem não sabe (e eu sei muito pouco) esta doença trata-se de uma inflamação de vários órgãos, sendo o mais visado o coração. Inflama as artérias coronárias e se não for tratada a tempo pode originar ataques cardíacos e aneurismas. Claro que nós ficámos e ainda estamos preocupados, como é óbvio. Foi-nos indicado fazer uma ecocardiografia e se tudo estivesse bem, podíamos ficar descansados.
Na passada quinta-feira, lá fomos fazer a dita eco. A médica não nos disse o que a doença poderia causar, pois não nos queria preocupar sem se efectuar o exame. O D. não estava muito para aí virado, mas a médica lá arranjou maneira de ele ficar sossegado durante todo o exame, com isto:
Durante todo o processo, ela foi-nos informando de tudo, e no final disse-nos que por ela, ele já não voltava lá, mas que tudo dependia do pediatra.
Após a minha esposa ter contactado o pediatra ele disse-nos que isso era óptimo, mas que para despistar seria necessário o D. fazer análises ao sangue. Sábado às 7:20 lá estávamos no laboratório, e ele portou-se lindamente. É claro que chorou, não é coisa que agrade a ninguém, mas esteve sempre ao meu colo, não esperneou deixou que lhe tirassem o sangue, mas depois precisou dos mimos da Mãe e do Pai, pois claro. Ainda recebeu um diploma de Bravura por sido bem comportado.
Como prémio desse bom comportamento, acabámos por lhe comprar um brinquedo. Desde que foi comigo à biblioteca de Oeiras que anda apaixonado por este tipo de jogo, portanto não foi tarde nem foi cedo!
Voltámos ao laboratório para ir buscar os resultados de uma parte das análises para depois comunicar ao médico. Disse-me que o único valor elevado era o da velocidade de sedimentação, mas podia ser normal uma vez que ele anda constipado. Mesmo assim, voltou a pedir-nos a realização de uma nova ecocardiografia daqui a 6 meses, para ficarmos definitivamente descansados.
É claro que descansados… é coisa que não estamos. Esperamos como é óbvio que tudo não passe dum despiste e que esteja tudo bem com o nosso filhote.
- BL
sábado, 3 de janeiro de 2009
Um susto
Ontem apanhámos um susto devido à R. ter acordado com dores abdominais. Apesar de lhe ter dito para não ir trabalhar, ela teimou e foi. Quando lhe telefonei a meio da manhã, disse-me que não estava a 100%, mas que andava a tentar não se esforçar muito com medo que aconteça alguma coisa. Disse-me também que andava sempre com muita vontade de ir à casa-de-banho, e de cada vez que lá ia, ficava sempre com a sensação que algo não estava bem.
Ora... se a dúvida persiste, vai-se ao médico e então lá fomos, após ter falado com a nossa médica de familia que também nos aconselhou a lá ir, pois podia dar-se o caso de ser apenas uma infecção urinária e que convinha resolver já com um anti-biótico do que andar a adiar e depois ser pior.
Chegámos eram 19:30 e não estavam muitas pessoas nas urgências, aliás, estavam apenas duas. Pouco depois foi atendida e mediram-lhe a tensão, ouviram o coraçãozito do filhote (que se andava a esquivar da enfermeira e até lhe chegou a dar um pontapé!) e depois a médica mandou-a fazer análises à urina e que depois aguardasse o resultado. Lá fomos até ao laboratório, e soubémos que demorava 45mins a ter o resultado. Uma vez que já eram 20:00, a R. aproveitou para ir jantar. Como não tinha fome, fiquei apenas a fazer companhia. O problema foi que quando chegámos às urgências estava um mar de gente e os casos de maior urgência, naturalmente, passaram-nos à frente. A R. só foi chamada às 22:40, só para a médica lhe dizer que estava tudo bem e que podia ir para casa descansada. Acabámos por sair às 22:45 e eu só jantei perto da meia-noite... mas o que interessa é que está tudo bem com ela e com o bébé.
- BL
domingo, 7 de dezembro de 2008
Quinta doença

Hoje, acordou pior e a R. já estava a desesperar. Fomos então a uma clínica, e o D. foi observado por uma médica. Portou-se lindamente e ficámos a saber que ele tem a quinta doença. A médica não nos mostrou grande confiança, não tinha grande habilidade com crianças (quer dizer, pelo menos com a nossa) e não falava muito. Para mim é um ponto negativo porque eu gosto sempre de ficar informado.
Só espero que a R. não sofra nada com isto pois já li algures que as grávidas não devem manter-se em contacto com o doente, mas como é que é possível manter uma Mãe afastada dum filhote que ainda por cima, precisa da sua atenção e carinho?
Bom, o prognóstico é... esperar uns dias até que as manchas desapareçam por completo. Não há mais nada a fazer, a não ser controlar a febre.
As tuas melhoras, pequenote!
- BL
sábado, 1 de novembro de 2008
Má noticia
Um amigo meu e do meu irmão encontra-se em ... fase terminal, devido a um cancro nos intestinos. O meu irmão soube desta triste notícia por um acaso, pois o T. não quer falar/ver/estar com ninguém.
Ao principio, sinceramente, não estava a tomar a noticia como certa, talvez inconscientemente continuava a pensar que não era verdade. Só há poucos minutos, e depois de ter falado com a R. é que caí em mim. De momento, só me recordo de imagens dele, sempre bem-disposto, com a sua calma natural. Aqui há um ano e picos atrás, ele foi internado de urgência e ficámos sem saber dele durante algum tempo. Soubémos depois que nessa noite tinha sentido fortes dores na barriga, e que quando chegou ao hospital, a pensar que seria apenas de ter bebido um sumo de laranja natural, o médico (após alguns exames) disse-lhe que ele teria que ser operado ali, naquele momento, sem lhe dar conta da gravidade da situação.
Quando o encontrámos, quase plenamente restabelecido, ele contou-nos que tinha sido operado a um cancro nos intestinos mas que já estava tupo porreiro, e que ... e que ia já voltar ao trabalho, e à sua vida normal.
Infelizmente, tal não aconteceu. Pelo que sei, já está internado há alguns meses, e até o casamento que estava previsto para Dezembro, foi realizado no IPO. Eu nem consigo imaginar como ele está neste momento... gostava que isto não passasse de um pesadelo, ou então, que ele conseguisse sair são e salvo desta doença maldita!
Amigo, ... nem sei o que escrever para te dar força. desculpa.
Um grande e forte abraço.
- BL
quinta-feira, 2 de outubro de 2008
De volta ao ginásio
Acabei por ir para as máquinas cardio, e só fiz 15 mins de corrida e outros 15 na elíptica. Tenho de começar devagar senão o corpo dá logo de si.
A melhor parte foi o banho... que bem que sabe tomar um banho de água quente, a seguir ao esforço. Parece que a pessoa se renova naqueles 5mins.
Aproveitei para me pesar e já estou a ultrapassar a barreira dos 80 por 4kg's. É esse excesso que quero tirar. A ver vamos.
Não tenho feito muito exercício devido a um entorse no pé, e só no passado fim de semana é que me arrisquei a pegar na bicicleta e dar uma volta com o D.
- BL
terça-feira, 29 de julho de 2008
A palestra de Randy Pausch
Bom, porque acho que se trata de uma lição de vida de uma pessoa que sabe que a morte se aproxima ao invés de ser um anúncio de morte de uma pessoa que sabe que lhe resta pouco tempo da sua vida.
Eu acredito que muitos de vocês não vão ter a paciência para verem toda a palestra, mas tentem. A sério. Eu gostei muito e agradeço ao Randy por ter tido a coragem de a fazer, e de se ter mantido fiel ao seu objectivo.
Se virem o filme, devem reparar que ele se refere a paredes de tijolo que nos barram o caminho quando tentamos alcançar um sonho tão desejado, e que cabe a nós ultrapassá-la ou não. Segundo Randy, é neste preciso momento em que nos damos conta o quanto queremos atingir o nosso objectivo, pois nada é impossível e as barreiras foram feitas para serem quebradas.
É impressionante a forma como ele comunica connosco, o humor, a vivacidade, até a forma física! Não é por acaso que este video já foi visto por 5 milhões de pessoas.
Vejam, eu gostei.
Também podem ver este onde ele fala para os finalistas de Carnegie Mellon, a universidade onde estudou e trabalhou.
- BL
TAC e Raio-x (actualização)
O que é certo, é que continuo com as dores de cabeça e com esta maldita tosse que hoje à noite quase não me deixou dormir, e que continua a incomodar-me no dia-a-dia! GRRRR!
- BL
segunda-feira, 21 de julho de 2008
TAC e Raio-x
A realização dos exames foi rápida, agora é esperar.
Amanhã, vou buscar o resultado dos ditos.
EDIT: Com o TAC está tudo normal!! Acho que não conseguiram detectar os parafusos que me faltam... e ainda são alguns!
- BL