Look at the time...

segunda-feira, 31 de maio de 2010

domingo, 30 de maio de 2010

Trinta

Na passada sexta-feira, o meu irmão fez 30 anos... é verdade, o puto 'tá crescido! Para celebrar o aniversário resolveu convidar um porradão de pessoas (como já é hábito) e meter-nos dentro de um restaurante "industrial" para jantarmos.

Como não poderia deixar de ser, as coisas não correram como ele queria, e não conseguiu estar mais do que 5mins com cada pessoa, pois era tanta a solicitação, assim como a satisfação dele de estar com todos, que não conseguiu satisfazer todos, assim como ele próprio não atingiu a sua satisfação.
Ele bem tentou, e ainda conseguiu tirar fotos com cada um dos convidados, não esquecendo um único.


- BL

quinta-feira, 27 de maio de 2010

Lóridos e o Stallone do Bombarral

No domingo, foi tempo de arrumar bagagem e partir para casa, não sem antes passarmos mais uma vez pelas Caldas da Rainha para comprar “beijinhos” e uns legumes e fruta no mercado.

Ainda não sabíamos onde é que haveríamos de ir almoçar, mas acabámos por entrar na AE rumo a Lisboa, quando virei na saída para o Bombarral. Após duas voltas, decidimos tentar a sorte num restaurante no largo do município, acho que era o “Lila”, porque tínhamos visto um anúncio que tinha take-away e como não estávamos para arriscar mais birras, lá fomos.

Fomos atendidos por um homem que tinha umas semelhanças brutais com o Stallone, mas que era tão porreiro que acabámos por ficar no restaurante, e fizémos muito bem, apesar de uma birrita ou outra por parte do A., portaram-se bem e a comida era boa e bem servida! Ainda rematei o almoço com uma mousse de chocolate caseira que era um mimo! Antes de saírmos perguntei ao “Stallone” como é que se podia ir dali para o jardim oriental. Dadas as instruções seguimos para a “Quinta dos Lóridos – Jardim Oriental Buddha Eden” do comendador Joe Berardo.

IMG_3873Apesar da reticência da R., a príncipio, quando lá entrou achou aquilo uma maravilha. Fresco, oriental q.b. e com montes de espaço para o D. correr à vontade. À entrada, depois de passar por um pórtico, seguimos por um caminho cheio de estátuas de monges, cada qual com a sua posição. A cada um, o D. fazia questão de imitar a posição das mãos, pernas, etc.

Ao final desse caminho, temos do lado esquerdo um gran de lago onde podemos observar peixes KOI. Chegados a uma praça, em frente podemos observar as maiores estátuas aqui presentes, e os budas dourados. Para a direita, podemos seguir um caminho que nos leva a IMG_3910uma formação de um exército de terracota, e depois dando a volta por um caminho pela floresta, damos de caras com um buda de 21metros de altura! Optámos por voltar a descer até à praça principal, pois começava a ficar tarde, e eles ainda tinham que fazer a sesta.

Fic ou combinado voltar em breve, quiçá no próximo fim de semana!

- BL

segunda-feira, 24 de maio de 2010

sábado, 22 de maio de 2010

Já somamos…

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retirada daqui. 

Parabéns, meu AMOR.

- BL

quarta-feira, 19 de maio de 2010

Os 4 Cavaleiros voltaram a actuar

Tal como tinha dito aqui, ontem foi dia de mais uma reunião da família Metallica no pavilhão Atlãntico, e para variar, nós estivémos lá. Quando digo “nós”, refiro-me aos habitués destas lides, eu, o meu irmão, o meu primo e o nosso amigo P.
Encontrámo-nos às 19h e lá seguimos viagem para o Parque das Nações, só não foi a direito porque o meu irmão preferiu levar-nos a dar uma volta e conhecer Santa Iria… bom, adiante. Quando chegámos ainda fomos ver o futuro local de trabalho do meu irmão e seguimos para comer uma bucha e uma “jola” e rumar ao Pavilhão Atlãntico.
Entrámos acompanhados do António Freitas, esse grande maluco do Metal, e ainda estavam a tocar os High On Fire. Do que ouvi, posso dizer que é som bem pesado mas audível, aliás, fiquei curioso ao ponto de andar em busca da material deles para avaliar melhor o som que produzem.
Após uma volta ao recinto, arranjámos um bom spot para assistir ao concerto. Desta vez, o concerto seria indoor, o que é uma novidade para todos nós (ou pelo menos, para mim) que só temos assistido a concertos outdoor. (SBSR 2007, RiR 2008 e OptAlive 2009) O palco a 360º prometia, assim como os elementos de luz, raios laser e etc.
Eram quase 22:00 quando se começaram a ouvir os primeiros acordes de "The Ecstasy of Gold" de Ennio Morricone seguida de uma entrada triunfal de James, Kirk, Lars e Robert, que nos começaram a aquecer com "That Was Just Your Life" do último albúm "Death Magnetic", aliás, desta feita, apostaram muito neste último albúm. Claro que passaram pelos clássicos "One", "Master of Puppets", "Wherever I May Roam" e "Sad But True". Foram 2 horas e picos de música metaleira, com 2 solos do Kirk, pelo meio, para que Lars pudesse descansar. Já se nota a idade nestes 4 (i)mortais, ou pelo menos, em 3 deles.
A acabar o concerto, ainda houve tempo para algo inédito, James ao olhar para uma tarja que mencionava o aniversário do filho, pediu-nos um favor, que cantássemos os parabéns ao filho, Castor, que ontem fez 10 anos. Para ele, deve ter sido uma coisa brutalíssima! Milhares de pessoas a cantarem os parabéns, deve ser algo muito especial.

Durante a última música do alinhamento "Seek and Destroy" começaram a chover bolas pretas enormes, com o logo da banda impresso. O nosso amigo P. estava em pulgas para ficar com uma e o nosso "amigo" Lars fez-lhe o favor ao dar um toque numa bola que se encontrava no palco. O Z. agarrou-a e ficámos ali os 4 a proteger a bola de qualquer larápio.
O pior foi quando uma rapariga alentejana se aproximou de nós e que queria levar a bola a todo o custo. Implorou ao P. que a deixasse levar a bola porque era muito importante para ela, que estava a passar uma fase muito complicada da vida dela. (mal sabe ela que o nosso amigo também teve um grande desgosto, mas felizmente está a sair dessa nuvem rapidamente). Eu só queria era perceber o que é que as pessoas têm na cabeça para pensarem que uma bola de praia... preta.. com o logo dos Metallica lhes faria mudar a vida? Enfim... ela bem tentou, disse que lhe fazia o que fosse possível para ficar com a bola e ele... acabou por lhe pagar uma cerveja, mas ficou com a bola! (Haja paciência)

Em relação ao concerto em si, só tenho uma coisa a reclamar, o som! Eu confesso que eles tocaram algumas músicas que eu nem consegui detectar ao ínicio, tal era a qualidade do som, mas a meio do concerto, julgo que os técnicos deram a volta ao assunto e conseguiram melhorar esta deficiência. Fica a promessa (mais uma vez) que eles irão voltar a Portugal, dito pelo Lars, já perto do final do concerto.

- BL

segunda-feira, 17 de maio de 2010

E ontem foi ...

dia de Taça de Portugal, e eu estive lá! É verdade, nunca tinha ido ver um jogo do meu clube, o Futebol Clube do Porto, e achei que, uma vez que nem benfica nem sporting iriam estar presentes, seria uma oportunidade a não sair furada. Após o stress para adquirir bilhete, o meu irmão lá nos conseguiu arranjar os ingressos, reservando-os na Casa do Dragão em Lisboa. No princípio, estávamos para ir para a lateral, mas à úlitma da hora, o meu irmão conseguiu-nos bilhetes para a bancada central.
E assim lá fomos por volta das 14:30, rumo à festa da Taça. É realmente engraçado o colorido da festa, os contrastes das cores clubísticas, muita cerveja, muita bifana, o ambiente tem muito que se lhe diga.

Ainda tenho muito para contar, mas... de momento falta-me o tempo. Assim que puder, volto para actualizar este post.
[ACTUALIZAÇÃO] Realmente, isto torna-se cada vez mais complicado vir aqui escrever.

Continuando, o ambiente é realmente o que faz a taça. Quando finalmente entrámos no estádio, passámos logo rente a uns meninos de boas famílias, os queques dos Super Dragões. Estávamos a passar ao lado deles, quando entra a equipa do FC Porto para aquecer, e eu tive a sorte de ser benzido com um dos paus daquelas bandeiras pequeninas que eles têm, mesmo em cima da cabeça. Ao virar-me para trás para mandar vir com quem me tinha feito a "agressão", parecia que estava a assistir a 5 cães raivosos, tipo pitbull, a olhar para mim como quem "diz, diz lá, diz lá que eu vou-me a ti!"
Continuámos até ao nosso lugar, pensávamos nós... pois ainda nos enganámos, mas à segunda foi de vez. Mesmo central e à medida para ver os dois únicos golos que interessavam. (Por acaso, vimos o outro, mas esse não interessa patavina)
O jogo em si, foi fraquito. A primeira parte ainda deu para ver alguma coisa, o meio-campo do FC Porto a brilhar com muitos passes a desmarcar o Hulk que andava a fazer estragos na defesa do D. Chaves, mas que no momento final, errava no remate. Mesmo assim, foi considerado o melhor em campo. A segunda parte... bem... eu ia adormecendo, foi mau demais!

Enfim, lá ganhámos o caneco, assistimos à festa e ainda fomos comer um belo dum pão com chouriço acabadinho de sair do forno!

A ver se para o ano estamos lá outra vez! (Para ver o FC Porto, claro. Só não irei se for contra o Sporting ou o Benfica. De resto, venha quem vier!)

- BL

Sábado foi dia de Feira do Livro de Lisboa

Já tinha pensado em ir à Feira do Livro durante a semana passada, para aproveitar a novidade que existe este ano, a Happy Hour onde podemos encontrar livros com 50% de desconto. Infelizmente, não houve um dia que tivesse saído mais cedo do trabalho, e com os banhos e jantares dos miúdos, optámos por adiar a visita para o fim-de-semana.

Assim sendo, lá fomos no sábado, logo a seguir ao almoço. Chegados lá, deparámos com a primeira dificuldade… o de arranjar lugar para estacionar. Após algumas voltas, lá arranjámos um e seguimos para a Feira onde se encontrava a segunda dificuldade, a quantidade de gente que lá se encontrava!

A Filha do CapitãoDe qualquer maneira, estava tudo impecável e organizado. Muitos dos stands tinham autores a dar autógrafos e a conversar com os seus leitores. Havia também um espaço para crianças que estava a abarrotar e o D. nem pôde usá-lo. Estava numa de ver se o livro “A filha do Capitão” de José Rodrigues dos Santos estava como livro do dia, mas tive azar.  Quando vou a sair do stand, deparei-me com o próprio a dar autógrafos e então lá tive que comprar o livro! :D Fui ter com ele e ele autografou-me o livro, mas dedicou mais tempo a meter-se com o D. do que comigo. :) Ele também não é muito de grandes conversas, portanto, foi autografar e andar.

A R. também conseguiu apanhar dois achados, para a sua biblioteca de pedagogia infantil, e já eram horas do lanche dos pequenotes. Acabámos por nos sentarmos à sombra, e dar-lhes o lanche. Acabámos por dar mais uma volta e quando estávamos a sair da feira, fiquei com a pulga atrás da orelha acerca de um outro livro, “O Espião de D. João II”, de uma autora desconhecida (para mim) Deana Barroqueiro.ag_03_deanabaroqueiro_dez2009 A editora era a Ésquilo, de onde já tenho adquirido vários livros de Paulo Loução, acerca dos Templários e de lugares míticos em Portugal, portanto só podia ter notas positivas. Descobri que a escritora também se encontrava na feira, a autografar os seus livros, e acabei por adquiri-lo! Fui ter com ela, e pareceu-me uma pessoa muito simpática, pois convidou-me logo a sentar e fiquei ali a ouvi-la descrever o seu livro, sem contar a sua história, logicamente, mas a falar dos tempos de D. João II, Bartolomeu Dias e Pêro da Covilhã e a época dos Descobrimentos. O livro fala da viagem secreta de Pêro da Covilhã, onde durante 6 anos andou em busca de novos territórios e gentes, a mandato do Rei. O espião retrata uma uma mistura de um James Bond com o Indiana Jones, da época, segundo a própria escritora.

Fiquei cativado pela conversa que ela teve a simpatia de ter comigo, e estou desejoso de o começar a ler.

Pensava que ontem seria o útimo dia de Feira, mas afinal parece que prolongaram até dia 23 de Maio,portanto, aproveitem!

Pouco depois, optámos por regressar ao carro e seguir para casa. Estava uma bela tarde.

- BL

E no almoço de sexta-feira

recordámos isto:
Para os que pertencem à minha geração, tenho a certeza que se irão recordar deste grande êxito dos anos ‘80, mas Sandra, foi um bocadinho mais do que isso para mim, foi uma daquelas paixonetas de adolescente. Em 1985, tinha eu 10 anos, andava na escola a pedir às minhas colegas, que adoravam comprar a revista Bravo, para me darem os posters, pins e outros que tais desta (bela) artista alemã. O que é que querem? Apaixonei-me por aquelas covinhas… :D
Hoje, Sandra Cretu já conta com 47 anos e encontra-se a viver em Ibiza, mas já nada tem a ver com a mulher de outrora. No caso dela, a idade… (e não só) pesa!
Fica a recordação.
- BL

quarta-feira, 12 de maio de 2010

A importância das coisas

Ontem, o Papa Bento XVI recebeu ofertas de três clubes lisboetas, Belenenenses, Sporting e Benfica. Sei que o Benfica ofereceu uma camisola do clube e uma águia em “metal”, o Sporting também ofereceu uma camisola e o Belenenses nem sei o que ofereceu, e isto porquê? Porque não é importante.

O importante é dizer o que o benfica ofereceu, falar com dois benfiquistas ali presentes, Nuno Gomes e Rui Costa (que estavam com uma voz de quem sai duma festança rija e cheia de beberete, apropriada para a ocasião) filmar o Papa a receber a camisola, dizer que o pessoal fartou-se de bater palmas, mostrar a águia e ainda mostrar os 22 miúdos de equipas do benfica que ali foram ter com o Papa.

Do Sporting? Nada

Do Belenenses? Nada

Eu continuo a não perceber e a criticar fortemente esta comunicação social da tanga que temos no nosso Portugal. As minhas cores clubísticas não são de nenhum destes grandes clubes. Já fui sócio do Belenenses e confesso adepto, mas as ocorrências após um jogo Belenenses-Boavista fizeram-me rasgar o cartão sem olhar para trás.

Estou-me a desviar do assunto, eu sei, mas que me apetece esmurrar estes artistas que dão demasiado tempo de antena a um clube e esquecem-se que existem muitos mais no nosso País, apetece e muito! É verdade que não é de agora, já vem de há muito tempo. Eu lembro-me bem de quando o FC Porto ganhou ao Panathinaikos (na Grécia) por 2-0 e passou às meias-finais da Taça Uefa, que acabou por vencê-la em 2003, o assunto do dia era a unha encravada dum jogador do benfica. Para o FC Porto foi reservado um cantinho com o Derlei a festejar o golo que havia marcado.

Quando o jornal “O jogo” apareceu, todos se queixaram que era um jornal Portista e etc, mas na realidade não o era, só que como não dava a mesma importância ao clube da Luz, tanto massacraram que hoje em dia é igual a todos os outros.

Não há volta a dar… as coisas são como são! É triste? É! Puderiam mudar? Podiam, mas arriscavam-se a nem vender metade dos jornais, e como tudo anda à volta do mesmo, lá se vai fazer jornalismo deprimente e sem sentido de justiça!

- BL

terça-feira, 11 de maio de 2010

Yip Man

Por erro meu, ainda não vos tinha falado deste filme, mas o que me levou a vir aqui foi vir falar da sua sequela que vi ontem à noite. Yip Man foi um mestre do estilo Wing Chu de Kung Fu, e o primeiro filme mostra-nos uma china pre-II Guerra Mundial, onde o mestre já havia aprendido dois estilos de Kung Fu e recusava-se a ter alunos, apesar das variadas insistências por parte da população da sua terra natal. Após a invasão do Japão, ele perde toda a sua riqueza e juntamente com a sua esposa e o seu filho, passam por muitas dificuldades. A dada altura informam-no que se se mostrasse disponível para enfrentar alguns japoneses e vencesse, podia levar um saco de arroz para casa. Assim fez, e ao vencer 10 cinturões negros, despertou a curiosidade do responsável do exército japonês da sua região. Foi convidado pelo próprio a participar numa luta contra ele, a qual aceitou. O súbdito desse responsável ameaçou-o de morte, caso vencesse a batalha, e a maior luta que ele enfrenta é a de honrar a sua nação ou desistir e sobreviver, deixando os louros para o japonês.



Em Yip-Man 2, (e já vos estou a contar mais do que devia), o mestre foge para Hong-Kong com a sua família, procurando uma melhor vida para todos, mas o legado da Guerra ainda é visível e apesar da entreajuda de alguns amigos, não consegue arranjar discípulos para a sua academia. Aos poucos, começa a ganhar alguma reputação, mas as regras das outras academias obrigam-no a fechar portas e a procurar outros sítios para ensinar Wing Chu aos seus díscipulos. Tendo ganho alguma fama, é procurado pelo líder e responsável por todas as academias para assistir a um torneio/demonstração entre eles e um campeão de boxe ocidental, mas as coisas não correm bem e a falta de sentido de honra por parte desse campeão, obrigam a que Yip Man se reveja novamente no papel de defender a honra do seu país.



Eu sei que sou suspeito, porque gosto muito de filmes asiáticos, mas o sentido de honra deles é estrondoso e é algo que me prende a atenção e o respeito. Apesar do filme fugir à realidade em algumas coisas, até para dar alguma vivacidade e acção ao filme, creio que o primeiro filme é interessante, quanto ao segundo... podia ser mais rico, com mais conteúdo, mas eu gostei de o ver. Enquanto que no primeiro daria 7/10, no segundo só posso dar 5,5/10.

Na vida real, Yip Man foi o mestre de Bruce Lee.

quarta-feira, 5 de maio de 2010

In Bruges

Já andava com alguma curiosidade para ver este filme, pois um amigo meu tinha-me falado nele e com uma crítica bastante positiva.

In Bruges conta a história de uma assassino amador (Ray - protagonizado por Colin Farrell)que tem um azar no seu primeiro trabalho e acaba por matar um miúdo acidentalmente. Tanto ele como o seu parceiro (Ken – protagonizado por Brendan Gleeson), um pouco mais velho e experiente nestas andanças, para fugirem à perseguição, são enviados para Bruges, pelo seu chefe (Harry Waters – protagonizado por Ralph Fiennes). São aconselhados a não darem nas vistas e mais tarde receberão novas instruções.

O problema é que Ray, não suporta a ideia de ter ido ali parar e não é menino para ficar quieto. Apesar do seu parceiro tentar pôr água na fervura e aparar-lhe os golpes, o rapaz continua a arriscar quebrar as ordens do seu chefe, e numa das suas saídas nocturnas conhece e apaixona-se por uma rapariga belga, cujo “trabalho” é assaltar turistas e vender droga a equipas de filmagem. Ao mesmo tempo, Ray sofre imensos remorsos por ter morto um miúdo, no seu primeiro trabalho.

O filme tem diálogos muito engraçados, verdadeiramente cómicos, o que para mim é de valorizar pois hoje em dia, poucos são os filmes que me provocam o riso. As personagens estão muito bem conseguidas, e o sotaque irlandês de Ray está bem interpretado por Colin Farrell.

Vejam, porque é mesmo um filme porreiro.

(8/10)

- BL

segunda-feira, 3 de maio de 2010

Feliz dia da Mãe

FLOR MAEOntem foi dia da Mãe, e apesar de não ter vindo aqui escrever um post no próprio dia, faço-o hoje. O que me levou a adiar esta escrita, foi apenas porque passei o dia todo com as Mães da minha família, e portanto, um milhão de vezes assim, do que passá-lo aqui a escrever o que quer que fosse!

Em vez de nos irmos enfiar num restaurante e queimar grande parte da tarde, optámos por fazer algo diferente e fomos fazer um picnic ao Jardim do Cerco em Mafra. Além da diversão garantida para os mais pequenotes, foi excelente termos passado a tarde ao ar-livre. Além do mais, ainda deu para trazermos o famoso pão, umas ferraduras e uns fradinhos que são do melhor!

À tarde, ainda passámos na casa do meu irmão que se juntou recentemente com a namorada, e desejar-lhes a maior das felicidades!

Feliz dia, Mães! (eu sei que o tiveram)

 

- BL

Os primeiros passos do A.

Foi na quinta-feira passada que vi, pela primeira vez, os primeiros passos do A. Foram 3! A dificuldade está no virar, ao tentar colocar uma perna para o lado, cai de rabo no chão! Como é muito mais fácil, após ter caído, começou logo a gatinhar. Na sexta, voltou a fazê-lo, mas de vez em quando agarrava-se ao que estava mais perto para não cair.

No sábado, voltou a dar uns passitos para ir ter com a Mãe. Está quase a quebrar o medo e a andar que ninguém o vai segurar! :D

- BL