
Na segunda parte do livro (pelo menos é assim que a vejo) a história passa a ser contada por diversos membros da familia, nomeadamente por um dos filhos do primeiro interlocutor que se encontra a realizar a maratona de Estocolmo, representando Portugal nos Jogos Olímpicos. Apesar do nome deste corredor ser o de Francisco Lázaro, nada tem a ver com este atleta.
Achei o livro assim-assim, a certa altura o autor deu-lhe para inventar umas trocas de interlocutores, ora estamos em Estocolmo, ora estamos em Lisboa, ora estamos na terra de uma das filhas, e em diversas alturas no tempo e com pausas na prosa que acabaram por me deixar um pouco confuso.
Como pontuação, não lhe posso dar mais do que 5/10.
- BL